Luminosidade é parte essencial de uma residência: permite visibilidade à noite, valoriza a decoração e traz vida aos ambientes. Nos últimos anos, devido às crises de abastecimento energético, investir em uma iluminação sustentável tem se tornado cada vez mais necessário.

Existem várias formas de compor um sistema de iluminação consciente, adaptáveis aos mais variados orçamentos, todas com resultados igualmente bonitos e econômicos.

Acompanhe nosso post e descubra como ter uma iluminação incrível para deixar sua casa mais sustentável!

Por que a iluminação sustentável é essencial?

Mais do que por questões de economia na conta de luz, os sistemas eficientes têm potencial de impactar positivamente no orçamento familiar e sobre o meio ambiente. Assim, é reduzida a necessidade de produzir energia em grandes quantidades, poupando recursos naturais e minimizando problemas na rede de distribuição.

No entanto, é preciso ter compromisso real ao elaborar o projeto. Isso evita que se adotem medidas insuficientes ou de baixo aproveitamento, o que pode até aumentar o consumo, em vez de diminuir. Desse modo, o ideal é contar com os conhecimentos de profissionais especializados, como arquitetos e engenheiros.

Como ter uma iluminação consciente em casa?

Os melhores sistemas de iluminação sustentável combinam diferentes estratégias, de acordo com os recursos existentes e as necessidades de cada espaço.

Aproveite a iluminação natural

O Brasil é um dos países que mais recebem raios solares no mundo inteiro. Só de saber disso, percebemos que essa luz rica e gratuita é bastante desperdiçada. Portanto, durante o dia, mantenha cortinas e persianas abertas, para que a luz natural invada o ambiente, para fornecer claridade e deixar os espaços mais saudáveis.

Para evitar o excessivo ganho de temperatura nas horas de sol intens, principal preocupação em climas quentes, invista em proteções de janela que filtrem a passagem da luz, como cobogós, beirais etc.

Prefira lâmpadas LED

As lâmpadas LED são as mais eficientes fontes de luz artificial no mercado, com diversas vantagens em relação às concorrentes: não irradiam calor e são capazes de fornecer uma quantidade de luz superior, consumindo muito menos energia.

O custo-benefício das lâmpadas LED fica evidente quando observamos características como vida útil prolongada e eficiência luminosa. Além disso, substâncias tóxicas não fazem parte de sua composição, mas sim materiais menos poluentes e que podem ser reciclados.

Busque materiais com propriedades refletivas

A pintura e os revestimentos em materiais polidos ou em cores claras potencializam a iluminação: a refletividade das superfícies espalha a luz que recebe de diferentes fontes. Dessa maneira, a quantidade de lâmpadas necessárias para clarear o ambiente é reduzida.

No caso da luz natural, esse efeito contribui ainda para o adiamento do uso dos sistemas artificiais em dias mais claros. Para a decoração, o benefício dos materiais refletivos é a sensação de amplitude que transmitem, mesmo em espaços compactos.

Invista em sistemas automáticos

automatização residencial tem se tornado cada vez mais acessível ao longo dos anos, rompendo com o mito de ser um recurso restrito a projetos de alta sofisticação.

Dentre os principais benefícios de sistemas automatizados, temos os acionamentos inteligentes, a redução de consumo energético pela dimerização das lâmpadas e a possibilidade de criação de várias atmosferas, de acordo com as necessidades dos moradores.

Priorize circuitos inteligentes

Mesmo sem automação, os circuitos elétricos de uma residência precisam ser divididos de maneira inteligente. Isso evita, por exemplo, o excesso de luminosidade, que causa estresse sobre o organismo humano, além do impacto na conta no final do mês.

Uma boa opção é criar circuitos exclusivos para aparelhos eletroeletrônicos, cuja função stand by é responsável por grande parte do consumo energético de uma residência. Desse modo, é possível desligá-los durante horas em desuso.

Aposte nos painéis solares

A utilização de painéis de energia solar representa um investimento interessante. Eles podem alimentar circuitos voltados tanto à iluminação quanto a outros aparelhos eletroeletrônicos da casa.

Em alguns casos, é possível reduzir a conta de luz a um valor mínimo e até vender os excedentes de energia produzida às concessionárias, compensando a médio e longo prazo o investimento de compra e instalação.

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